quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Comentários do Blog

M
eu nome é Débora Portela e sou do blog http://mundodolesaber.blogspot.com.br/ . Estou aqui para deixar meu comentário.
Amei o seu blog, tudo caprichado e ainda por ser uma iniciativa masculina.
No estilo do blog é interessante a forma que é apresentada o seu blog, uma forma divertida e  de fácil entendimento.

 Em relação às postagens, todas as que foram solicitadas estão aqui. E sei as pessoas que visitarem este blog não irão se arrepender

terça-feira, 12 de novembro de 2013

Artigo de Opinião: Alcoolismo


Esse artigo foi escrito para um trabalho na disciplina de ciências proposto pela professora Roseli. O trabalho era sobre Alcoolismo e suas consequências na vida. Esse artigo foi escrito pela minha amiga Erika Silva Guedes integrante do grupo. 

 “Até que...”


A
quilo que inicialmente traz alegria torne-se a tristeza da vida de uma família inteira.
“Livrar-se” dos problemas numa noite de sábado com os amigos em um bar e muitos copos. Realmente, muito bom estar na companhia de seus amigos e bebendo a noite toda como se mais nada no mundo existisse.
A alegria existe até o momento que alguém sofre um acidente, até que alguém começasse a se viciar no álcool ou até que alguém morra.
O problema é inexistente até que sentimos na pele o sofrimento que um simples “copinho atrás do outro” pode proporcionar.
Faltam disciplina e controle em muitos de nós, dos jovens e até mesmo dos adultos com mais idade. Falta conhecimento sobre as consequências.
Há quem se leve por influência pelas propagandas... E quando se dá conta, o álcool destruiu a vida e todas as oportunidades presentes nela.
Mas me fica a dúvida: realmente vale a pena deixar sua vida ir embora junto com a bebida de um copo qualquer?
Erika Guedes

Palestinos x Israelenses

Perguntas sobre o Tema


A
 Professora Sueli da Disciplina de História nos solicitou que fizéssemos uma apresentação no site: http://prezi.com sobre o confronto dos Palestinos e Israelenses.
1-Afinal de contas, o que é Estado-Nação?Sempre existiram?Quais são as principais característica?Quando começaram  a ser importante para a história da Europa e da América?
2-Porque é importante definir territórios?E estabelecer identidades nacionais?E Governos Próprios?
3-O que é um estado Laico?O Estado Laico tem o significado de um país ou nação com uma posição neutra no campo religioso. E também é conhecido como Estado secular, o Estado laico tem como princípio a imparcialidade em assuntos religiosos, não apoiando ou discriminando nenhuma religião. Um Estado laico defende a liberdade religiosa a todos os seus cidadãos e não permite a interferência de correntes religiosas em matérias sociopolíticas e culturais. O Brasil é oficialmente um Estado laico, pois a Constituição Brasileira e outras legislações preveem a liberdade de crença religiosa aos cidadãos, além de proteção e respeito às manifestações religiosas.
4-Principais episodio do confronto Israel x Palestina: A guerra de 1948, a guerra de 1956, guerra dos seis dias de 1967 e o Yonkipper de 1973.
5-Os principais lideres no contexto dos conflitos-biografia, participação, importância, etc.
6-O que foi a primavera Árabe e conflitos atuais.

Veja as respostas no site abaixo:


quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Mensagem de Paz

Paz



Paz,uma palavra tão pequena que é capaz de mudar o mundo.Uma palavra com grande poder para transformar os corações mais amargurados.Uma palavra tão linda que tanto almejamos , e que se lutarmos por ela seremos capaz de achá-la e guardá-las em nossos corações.A paz é a gente que faz acredite.....Você pode mudar o mundo!


Charge e Tirinha sobre Bullying (Violência na escola)

Charge

Violência na Escola



Após termos efetuado a leitura do livro "Todos contra Dante" de Luís Dill, a prefessora Ilvanita pediu-nos para que criassemos uma campanha em trio sobre o tema abordado no livro, bullying. Nesta postagem, irei mostrar para vocês o resultado final do meu trabalho junto com meus colegas... Espero que gostem!

  Tirinha


A proposta de criação uma tirinha, humorística sobre bullying.

Nesta tirinha, tem dois personagens, um cachorro e um menino. O cachorro vendo o estado do amigo acha engraçado e o pergunta se ele já esta “fantasiado” para o Hallowen .O menino diz que não é nada disso e acaba falando que foi um “Animal’’ da escola dele que o deu uma surra nele.O cão se sente ofendido e fala que nenhum animal seria capaz disso”.
Queremos mostrar nesta tirinha que, às vezes comparamos tanto um agressor com um animal que acabamos esquecendo que nunca um animal seria capaz de uma brutalidade dessas.
 

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Poemas,Biografias e Comparações

Manuel Bandeira


M
anuel Bandeira (1886-1968) foi poeta brasileiro. "Vou-me Embora pra Pasárgada" é um dos seus mais famosos poemas. Foi também professor de Literatura, crítico literário e crítico de arte. Inicialmente interessado em música e arquitetura, descobriu a poesia por acaso, na condição de doente, em repouso, para tratamento de uma tuberculose. Os temas mais comuns de sua obra, são entre outros, a paixão pela vida, a morte, o amor e o erotismo, a solidão, o cotidiano e a infância.
Manuel Bandeira (1881-1968) nasceu na cidade do Recife, Pernambuco, no dia 19 de abril de 1881. Filho do engenheiro Manuel Carneiro de Souza Bandeira e de Francelina Ribeiro, abastada família de proprietários rurais, advogados e políticos. Seu avô materno Antônio José da Costa Ribeiro, foi citado por Bandeira no poema "Evocação do Recife". A casa onde morava, localizada no centro do Recife é citada como "a casa do meu avô".
Manuel Bandeira viajou, junto com sua família, para o Rio de Janeiro, onde estudou no Colégio Pedro II. Em 1904 ingressou na faculdade de arquitetura, em São Paulo, mas abandonou o curso por ter contraído tuberculose. Voltou para o Rio de Janeiro onde tentou tratamento em estâncias climáticas em Teresópolis e Petrópolis.
Em 1913 viajou para Suíça, em busca de cura, onde permaneceu mais de um ano no Sanatório de Chavadel, onde conheceu o jovem e mais tarde, famoso poeta francês Paul Éluard, internado na mesma clínica e que coloca Manuel Bandeira a par das inovações artísticas que vinham ocorrendo na Europa. Discutem sobre a possibilidade do verso livre na poesia. Esse aspecto técnico veio fazer parte da poesia de Bandeira, que foi considerado o mestre do verso livre no Brasil.
Ingressou na literatura, em 1917, com o livro "A Cinza Das Horas", de nítida influencia Parnasiana e Simbolista. Em 1919 publicou "Carnaval", que representou sua entrada no movimento modernista. Em 1922, Bandeira morava no Rio de Janeiro e estava distante do grupo paulista que centralizava os ataques à cultura oficial e propunha mudanças. Para a Semana de Arte Moderna enviou o poema "Os Sapos", que lido por Ronald de Carvalho, tumultuou o Teatro Municipal.
Manuel Bandeira vai cada vez mais se engajando no ideário modernista, publica em 1924 "O Ritmo Dissoluto", e em 1930 publica "Libertinagem", obra de plena maturidade modernista. No poema "Evocação do Recife" que integra a obra Libertinagem, ao mesmo tempo que tematiza a infância, faz uma descrição da cidade do Recife, no fim do século XIX. Incorpora também vários temas ligados à cultura popular e ao folclore.
Sempre achando que morreria cedo, por causa da sua doença, assistiu entre 1916 a 1920 a morte de sua mãe, seu pai e sua irmã. Foi eleito para Academia Brasileira de Letras, em 1940, ocupando a cadeira de nº24.
Manuel Carneiro de Souza Bandeira Filho, faleceu no dia 13 de outubro de 1968.

Poemas

Arte de Amar:

Se queres sentir a felicidade de amar, esquece a tua alma.
A alma é que estraga o amor.
Só em Deus ela pode encontrar satisfação.
Não noutra alma.
Só em Deus – ou fora do mundo.
As almas são incomunicáveis.
Deixa o teu corpo entender-se com outro corpo.
Porque os corpos se entendem, mas as almas não.

No Poema ''Arte de Amar'' do Manuel Bandeira, o autor passa a ideia de que, para se amar é preciso fazer certas coisas que certamente são ''quase'' impossíveis para nós.

Toada:

Fui sempre um homem alegre.
Mas depois que tu partiste,
Perdi de todo a alegria:
Fiquei triste, triste, triste.

Nunca dantes me sentira
Tão desinfeliz assim:
É que ando dentro da vida
Sem vida dentro de mim.

Bom o assunto do poema ''Toada'' que significa ''texto sentimental'' de Manuel Bandeira, fala de um homem que sempre teve alegria, mas depois que um grande amor dele parti, toda a alegria dele vai se embora com ela.
  



Cronistas

Cronistas Brasileiros

Saiba agora um pouco sobre a vida e obras dos principais Cronistas Brasileiros.

Cronista:Luís Fernando Verissímo (Humor)




Luis Fernando Verissimo (Porto Alegre, 26 de setembro de 1936) é um escritor brasileiro. Mais conhecido por suas crônicas e textos de humor, mais precisamente de sátiras de costumes, publicados diariamente em vários jornais brasileiros, Verissimo é também cartunista e tradutor, além de roteirista de televisão, autor de teatro e romancista bissexto.
  Já foi publicitário e copy desk de jornal. É ainda músico, tendo tocado saxofone em alguns conjuntos. Com mais de 60 títulos publicados, é um dos mais populares escritores brasileiros contemporâneos. É filho do também escritor Érico Verissimo.
Crônica: Festa de Criança : Depois da Guerra de brigadeiro, Chico um dos personagens do conto vem pedir mais doce  e o pai do aniversariante pede para ele dar um ''lambidinha'' na cabeça do Paulinho.O bolo também já era pois Cândida sentou em cima do bolo, depois de ter praticado hipismo com o cachorro, que fugiu da casa desesperado,com uma jarra caríssima amarrada ao rabo.

Cronista:Marcelo Rubens Paiva (Humor)
Nasceu em 12 de janeiro de 1913, na cidade de Cachoeira de Itapemirim, filho de Raquel Coelho Braga e Francisco Carvalho Braga, dono do Jornal “Correio do Sul”. Começou no jornalismo escrevendo crônicas para o jornal “Diário da Tarde”, e trabalhou como repórter no “Diários Associados”.
  Em 1961, tornou-se embaixador do Brasil no Marrocos, nesta época já havia publicado “Ai de ti Copacabana”. Em 1968, com Fernando Sabino  e Otto Lara Resende fundou a editora Sabiá. Rubem Braga ficou marcado por escrever crônicas de estilo poético, misturando lirismo e acontecimentos do dia-a-dia.
 Nos anos 80, colaborou no caderno cultural Folhetim, da Folha de S. Paulo. Rubem Braga morreu no Rio de Janeiro, em 19 de dezembro de 1990, com mais de 62 anos de jornalismo.
Crônica Um sonho de simplicidade: Nesta Crônica  "Um sonho de simplicidade" de Rubem Braga, ele faz uma comparação entre dois tipo de vida: a simples e a que possui mais riquezas e riquezas.
  Ele mostra sobre as diferentes necessidades dos dois estilos de vida que já viveu, e acaba chegando á conclusão de que era mais feliz quando pescava e tomava cachaça para esquentar ao invés de tomar o seu atual uísque. Que sente falta da simplicidade, das necessidades e de apenas poder supri-las, sem tantos exageros.

Cronista: Fernando Sabino
Nasceu em 12 de outubro de 1923, na capital mineira, Belo Horizonte. Aprendeu  a ler em casa, na adolescência trabalhou como locutor de rádio e já escrevi para revistas da cidade.
  Em 1940, Fernando Sabino  ingressou na Faculdade  de Direito, mesma fase em que inicia no “Folha de Minas” como redator. Em 1941, publica no Rio de Janeiro, o livro de contos “Os Grilos não Cantam mais, seu primeiro lançamento literário”.
  Entre as suas obras mais recentes estão uma biografia da ex-ministra Zélia Cardoso de Mello, de 1991; e o romance “Os Movimentos Simulados”, de 2004. Faleceu no dia 11 de outubro de 2004, em sua casa no bairro de Ipanema, após ter lutado contra um câncer de fígado.
Crônica''O melhor Amigo'':   Bom nesta Crônica "O melhor amigo" de Fernando Sabino, humorística é retratado um dialogo entre mãe e filho.
 O diálogo se inicia quando o filho chega em casa e vai direto para o quarto, mas a mãe percebe que ele carrega algo consigo e o questiona. Depois de muita insistência, o menino diz á mãe que pegou um cachorrinho na rua e logo pediu para abriga-lo em casa.
  A mãe negou o pedido do filho, dizendo que já tinha muita dor de cabeça e que ele tinha 10 minutos para se desfazer de seu amigo. O menino choramingou, mas de nada adiantou, então após o tempo dado por sua mãe, ele saiu para "se livrar" do seu melhor amigo.
  Voltou para casa com 30 dinheiros, sussurrando que poderia ter vendido por 50 até se quisesse. Ao meu ver, crônica tem como objetivo mostrar de forma humorística, como as amizades são vendidas por quase nada nos dias atuais.








Crônica

''A última Viagem ''

B
om essa é uma das atividades proposta pela professora Ilvanita, de Língua Portuguesa, que nos orientou a produzir uma crônica a partir de uma das três imagens da página 87 do Movimento do Aprender (a imagem escolhida para a minha produção, foi esta logo a baixo).

Museu Nacional Rainha Sofia; Madri; Espanha

1939, o telefone toca, ao atender o General da Marinha solicitava que meu marido fosse a Guerra. Naquele momento a emoção de tristeza e dor começava a me domar, sem ‘’teto’’ nem ‘’chão’’ ali no canto debaixo da janela comecei a chorar.
Meu marido ao avistar-me logo começou a perguntar:
  - O que foi meu amor?! Porque estas á chorar?!
Olhei para aqueles olhos claros e sem que pudesse me mover comecei a sussurrar:
  - Você me ama de verdade? Pois se me ama, não se vá!
Espantado com a pergunta, ele me abraçou forte e começou a falar:
  - Te amo muito, meu amor, te amo até as alturas e profundezas que você não possa imaginar, e além do mais não será esta viagem que irá nos afastar. Confortada com aquelas, disse-lhe o ocorrido:
Foi então, que nesta hora, vi uma lágrima escorrer de seus olhos.
Sem nenhuma palavra ele se levantou e, pois á se fardar. Com um belo e grande sorriso pediu para beijá-lo. Triste começou a falar:
  - Me espere meu amor, pois um dia irei voltar, todo dia  olhe por aquela janela que dá de frete pro mar!
Humildemente, balancei minha cabeça em concordância. Os dias foram se passando e ali na janela todo o dia comecei a estar. Aquela janela certamente era minha mais nova moradia que passei a frequentar.
Primavera, Verão, Inverno e Outono chegaram mais meu amor parecia nunca chegar!
Então um triste dia um oficial da marinha tocou-me a campainha, ansiosa logo o atendi. Ele com um olhar sério começou a me olhar;foi então naquele momento que percebi que aquela havia de ser sua última viagem. Após me falar que ele havia falecido, com muita dor sentei na janela e comecei a olhar o mar.
Sabia que aquela seria minha última vista, pois de dor e sofrimento não iria mais aguentar. 
 Matheus de Almeida Gomes.


Resumo do Livro "Uma Garrafa no Mar de Gaza'' de Valérie Zenatti

Uma Garrafa no Mar de Gaza

Atividade proposta pela professora Ilvanita, de Língua Portuguesa, que orientou nos  a fazer um resumo sobre o livro "Uma garrafa no mar de Gaza" que estamos trabalhando em outras  disciplinas.


O

 Livro “Uma garrafa no mar de Gaza” de Valérie Zenatti conta a história da menina Tal Levine, uma garota israelense de 17 anos que vive um “conflito” com um palestino chamado Naim .
  Tal nasceu em meio às manifestações pela paz e em apoio ao povo palestino. Seus pais são defensores da boa convivência entre os dois povos. A história do livro tem início em setembro de 2003, na cidade de Jerusalém.
  Em uma noite como outra qualquer, a garota está se preparando para dormir, quando de repente sua casa estremece. Era o estrondo de uma explosão nas redondezas de sua casa, especificamente no em um café chamado Hillei. No dia seguinte, Tal descobriu que entre as vítimas desse atentado, havia uma garota que se casaria em breve, mas que faleceu ali.
  Este fato mexeu muito com Tal, pois ela não se conforma com tamanha violência que tira vida de pessoas inocentes. Ela não quer ser como os outros israelenses, com ódio no coração, sempre teve esperanças que esse conflito logo acabasse e que os povos não se odiassem. Isso acabou dando á Tal uma ideia um tanto quanto arriscada: escrever uma carta (onde expressa o que pensa sobre o que sobre o conflito entre os dois povos) para um palestino qualquer depositá-la dentro de uma garrafa e pedir ao seu irmão, Eytan, soldado a serviço de Israel na fronteira com a Faixa de Gaza, para que a lance ao mar.
  Tal queria mesmo que uma garota palestina com os mesmos ideais que os seus encontrasse a garrafa, podendo assim criar um “vínculo de paz” entre as duas comunidades dialogando com sua correspondente palestina. Mas o destino tinha outros planos...
  A garrafa é encontrada por um jovem palestino de 20 anos, Naim, que se identificou primeiramente como Gazaman. O diálogo entre ambos é complicado, pois diferente de Tal ele já não acredita mais na paz. Naim reage de uma forma negativa ao responder, zomba de Tal, mas ela não desiste, pois vê que por trás de toda aquela ignorância, há esperanças dentro do coração daquele garoto.

sexta-feira, 3 de maio de 2013

Comentário do Livros.

EKOABOKA-Comentário 

B
om, o livro Ekoaboka é um livro surpreendente, pois ele não é aquele tipo de livro que começa com um assunto e fica nele mesmo, ele sempre da um jeito de surpreender o leitor sendo com aventuras pela floresta Amazônica a drama do amor de Chantal por Catu.
Gostei do livro e o achei muito bom.Confesso que no ínicio da leitura não havia em mim um desejo por ler esta obra,mas apartir do capitulo em que Chatal se apaixona por Catu um jovem indigena,e a partir deste ponto fiquei mais entusiasmado com a leitura do livro.Espero que também gostem e aprovem a leitura!


quarta-feira, 1 de maio de 2013

Noticia

Noticia

(Amor assumido após guarda dos filhos)

Quando Daniela Mercury assumiu em rede social sua união com a jornalista Malu Verçosa, em segundos a notícia pipocou e à noite virou assunto no "Jornal Nacional".
Por: Gisele Vitória com Marina Rossi e Simone Blanes.

Q
uando Daniela Mercury assumiu em rede social sua união com a jornalista Malu Verçosa, em segundos a notícia pipocou e à noite virou assunto no “Jornal Nacional”. A atitude ganhou aplausos de amigos, fãs, do movimento gay e de grupos de direitos humanos. Em nota, Daniela diz que comunicou o casamento com a mesma naturalidade com que tratou suas outras relações. “Não podemos andar para trás, como os Felicianos da vida”, afirmou ela, de Portugal, em referência ao deputado Marco Feliciano. A cantora e a jornalista estão morando juntas em um condomínio de luxo no bairro de Piatã, em Salvador, na casa para onde Daniela se mudou após a separação do publicitário Marco Scabia. A história de amor seria antiga. Malu, editora da Rede Bahia, namorava a então assessora de imprensa da cantora, Fabiana Crato. A paixão teria motivado o divórcio e a mudança de Daniela de São Paulo para Salvador. No Carnaval, o romance foi descoberto, mas a discrição foi mantida. A cantora aguardava o processo de guarda dos três filhos pequenos, adotados com Scabia. Após a decisão da Justiça, o casamento foi selado com uma cerimônia íntima.


N
osso grupo achou uma comparação dessa reportagem, também com o sexto capitulo do livro EKOABOKA, que fala sobre transformação e mudanças.
Primeiramente a professora deu a nós (sala) um procedimento sobre as apresentações do livro em forma de contação de histórias e deveríamos achar uma reportagem que tinha pontos de comparação com algum capitulo do livro, e acabamos achando essa reportagem, pois isso foi uma grande transformação tanto na vida dela como na vida da família dela.

domingo, 28 de abril de 2013

Conto ''Laços de Família''

Laços de Família

(Clarice Lispector)


L
aços de Família é um dos principais contos de Clarice Lispector, que conta a histórica de Catarina uma mulher muito feliz, divertida, casada e tem apenas um filho.
Logo quando acaba a visita de sua mãe, Catarina leva-a até a estação e durante este percurso ouvi sua mãe falar: não esqueci nada? E respondia ela com um tom de graça: não mãe, não esqueceu nada.
Ao chegarem à estação Catarina leva sua mãe ao trem, e depois disso olha para sua mãe já dentro do trem, e acaba percebendo que durante toda sua vida havia esquecido de falar para sua mãe: eu sou sua filha. Mas naquela hora já era tarde, pois o trem já havia partido.
Ao chegar á casa, foi logo ao quarto do filho, e pegou-o a mãe dizendo: vamos passear! Saindo depressa, deixou na sala seu marido. Sem entender nada Antônio seu marido, gritava sem parar "Catarina!" mesmo sabendo que ela não o ouviria.
Então resolveu olhar pela janela, e viu que Catarina caminhava rapidamente com seu filho, Antônio refletiu muito sobre aquilo, e tranquilizou-se ao concluir que ela apenas estava tomando um momento de alegria depois de tudo aquilo.


Conto As cerejas.

As cerejas

(Lygia Fagundes Telles)


O
 conto As cerejas da escritora Lygia Fagundes Telles, começa já com uma correria de um lado para o outro, o motivo seria para que Julia ajudasse a madrinha a arrumar a casa, pois neste dia sua Tia Olívia que vinha junto de Marcelo, um homem elegante que cavalgava muito bem iria a visitar.
Tia Olivia vestia um galho de cerejas em seu decote e isso fez com que Julia ficasse muito encantada, pois nunca em sua vida havia visto e nem tocado uma cereja de verdade, apenas a conhecia nas folhinhas.
Estava chovendo muito forte neste dia e com este tempo horrível um relâmpago fez com que tudo ficasse escuro. Julia nesta hora avistou dois corpos tombando no sofá. Depois disso a menina ficou doente, e isso fez com que ela dormisse durante a noite inteira.
Quando acordou se despediu de toda a visita e Tia Olívia por sua vez vendo que a menina havia ficado deslumbrada com aquelas cerejas, com um gesto carinhoso ela deu de lembrança à menina seu galho de cerejas, para que ela sempre pudesse lembrar-se dela.


sábado, 27 de abril de 2013

Documentário: ''Amazônia Eterna''

Documentário

(Amazônia Eterna,protagonista do século XXI).


O
 documentário,” Amazônia Eterna, Protagonista do Século XXI’’ aborda um dos temas que vem cada vez mais sendo discutido nos últimos tempos que é o futuro da Amazônia.
Para muitos, a maior floresta tropical do planeta não passa de um imenso ‘’tapete verde’’, com sete milhões de quilômetros de extensão que devem ser preservados. Mas, além de possuir a mais rica biodiversidade do planeta, a Amazônia é também palco de iniciativas novas que conciliam com sucesso, economia e ecologia, e irão ditar o futuro da humanidade.
Esse projeto Amazônia Eterna nasceu com o objetivo de divulgar essa Amazônia dinâmica, produtiva, e que gera riqueza de maneira sustentável.
Ele é um documentário repleto de imagens deslumbrantes, reunindo relatos sobre as principais iniciativas na região que geram negócios e rentabilidade, aliadas a medidas de conservação e uso sustentável de recursos naturais.

Veja o vídeo do documentário abaixo:




Soneto ''Ekoaboka''.

Soneto "EKOABOKA''.

(A partir do sexto capitulo do livro)


‘‘EKOABOKA’’
(Carol,Erika e Matheus)

    Três meses na floresta,
A família iria passar.
   Quem diria que essa aventura
       Tanta mudança ia proporcionar?

 Foi a cura encontrada,
E Alex lá ficou.
Até Chantal a patricinha,
   parte de si por lá deixou.

     Para a malária a cura era uma flor,
    Para marina as mudanças.
         Para Chantal era diferente, era o amor puro como o de uma criança.

Foi uma história de amor,
 De descobertas e de magia.
     Mas a vida é assim mesmo, uma ekoaboka a cada dia.


Música

"Metamorfose Ambulante"

(Raul Seixas)

U
ma das propostas feita em sala de aula pela professora Ilvanita em relação ao livro EKOABOKA, foi que nós alunos deveríamos encontrar uma música relacionada á algum capítulo do livro. Então meu grupo escolheu a música “Metamorfose Ambulante” – Raul Seixas  que tem relação com o capitulo seis (6) do livro.
A relação feita da música com o sexto capitulo- Ekoaboka, foi que o jovem indígena Catu fala para Chantal sua namorada “EKOABOKA”, que significa Mudança e Transformação e ambas as partes falam disso.

Veja a música:    


Música: Metamorfose Ambulante Raul Seixas


Eu prefiro ser
Essa metamorfose ambulante
Eu prefiro ser
Essa metamorfose ambulante
Do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo
Do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo

Eu quero dizer
Agora o oposto do que eu disse antes
Eu prefiro ser
Essa metamorfose ambulante
Do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo
Do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo
Sobre o que é o amor
Sobre o que eu nem sei quem sou
Se hoje eu sou estrela
Amanhã já se apagou
Se hoje eu te odeio
Amanhã lhe tenho amor
Lhe tenho amor
Lhe tenho horror
Lhe faço amor
Eu sou um ator
É chato chegar
A um objetivo num instante
Eu quero viver
Nessa metamorfose ambulante
Do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo


Do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo
Sobre o que é o amor
Sobre o que eu nem sei quem sou
Se hoje eu sou estrela
Amanhã já se apagou
Se hoje eu te odeio
Amanhã lhe tenho amor
Lhe tenho amor
Lhe tenho horror
Lhe faço amor
Eu sou um ator
Eu vou desdizer
Aquilo tudo que eu lhe disse antes
Eu prefiro ser
Essa metamorfose ambulante
Do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo
Do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo
Do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo
Do que ter aquela velha velha velha velha velha
Opinião formada sobre tudo
Do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo

                                   

Documentário sobre os Índios do Brasil.

Os índios do Brasil

(Atividade feita em sala de aula,proposta feita pela professora Ilvanita e Sueli,sobre o documentário Índios do Brasil.)

Veja o vídeo: 


O
 documentário “Índios do Brasil”, feito pela Tv escola, traz ao público o tema: O que fazem, como são e como vivem os índios do Brasil.
No vídeo, pude perceber que meu pensamento a respeito dos índios não é mais o mesmo.
Eu achava que os índios só eram os que se pintavam, com tintas feitas a partir de produtos da natureza, mas descobri que eles são muito mais que pensamos. O que nos diferencia são as suas culturas, suas vestes, sua crença e seu jeito de viver.
Também vi que muitas, pessoas não sabiam se quer o que fazia um índio. Também pude perceber que alguns índios sentem vergonha da sua própria cultura.
Deveríamos tratá-los como se fosse da nossa família, afinal eles acabam tendo, mais influência na nossa língua do que imaginamos.

Matheus Almeida Gomes.


Ekoaboka

Resumo do livro Ekoaboka.


T
udo começou no ano de 1972, quando um certo estudante de biologia chamado Léo participou do Projeto Rondon na Amazônia. Após a convivência com os índios, com a escassez de remédios e assistência, o desamparo estampado no rosto dos índios e a terrível malária,prometeu a si mesmo encontrar a vacina para a doença.
Léo acabou conhecendo Babu em um congresso e se tornaram amigos, e após alguns anos de trabalho e idas e vinda da Amazônia, estavam no aeroporto buscando a família de Léo. A família era um pouco diferente, composta por uma filha francesa, de mãe carioca, um filho sueco de pai também carioca, além de Txai, filho de Léo e Marina.
Eles passariam as férias de fim de ano juntos, em um barco casa, de nome Vitória Régia, na Amazônia vivendo três meses de total contato com a natureza e uma diferente cultura.
A aventura não seria um problema para Alex e Txai, porém para Chantal, uma garota urbana e muito vaidosa seria terrível ter que passar esses dias “no mato”.
Na chegada, a família ficou em um hotel, e iriam seguir viagem durante o dia, e logo ao amanhecer foram para o barco, onde habitariam.
Após se organizarem e explorarem a nova casa, todos foram fazer um passeio em uma prainha ali perto, para que pudessem começar a se adaptar ao novo ambiente em que viveriam.
Araru, um caboclo amigo de Babu, foi os guiando pelo caminho e foi apresentando alguns bichos e plantas das redondezas.
Em meio a tantas reclamações de Chantal e interesse da parte de Alex, a visita ao afluente do Rio Negro foi a prova de que tudo aquilo seria uma grande mudança.
Chantal precisava de alguém para entendê-la, então preenchia seu diário com reclamações da nova vida, mas isso iria mudar em breve.
Através de e-mails, Alex também contava as experiências que estava vivendo para seu amigo Kiko.
O mais interessado na aventura foi Alex, que saiu para explorar mais o novo local, agora sozinho. É nesse passeio que descobre um ritual indígena ocorrendo na floresta. O rapaz fica extasiado com tantos cantos, danças, cores e pinturas, e volta para o barco meio fora de si.
Enquanto isso o pequeno Txai conhece a estranha coleção de Babu, que junta besouros de todas as espécies que encontra nas noites estreladas da floresta Amazônica. Depois da descoberta, Txai caminha floresta adentro e é onde conhece Uãuã, um índio cujo nome significa vagalume.
Após tamanha curiosidade de Alex, Babu e João, um conhecedor dos índios acompanha o garoto até a aldeia dos abakêbyra, povo do qual ele havia visto o ritual no dia anterior. Ao chegar lá, são recebidos pelo cacique Apoena, que os deu nomes indígenas de acordo com suas características.
Alex recebe o nome de Abati, que significa “aquele que tem cabelos dourados”. Ele simpatiza muito com a aldeia, assim como o cacique cria grande afeição por Abati, fazendo com que a próxima visita não demorasse.
Nesse meio tempo, acontece o réveillon. Babu faz um banquete e cria uma espécie de ritual de libertação do antigo e preparação para o que viria.
Na nova visita a aldeia, Alex é apresentado a Catu, um jovem filho de Taciatã, uma índia mediadora da tribo com Tupã, um deus para os índios.
Após conversarem, Catu convida Alex para caçar com os homens da tribo no dia seguinte e explica que a caça que fazem é somente para alimentação da tribo, pois respeitam a natureza assim como ela os respeita.
Abati dorme na tribo, pois sairiam no dia seguinte antes do sol nascer. Na primeira parada para a alimentação, o garoto percebe que um dos índios se distancia do grupo recusando o peixe e alimentando-se apenas de mandioca, mas apesar de achar estranho compreende que Curi não comia jaú, pois esse animal já havia feito parte de sua família em vidas passadas.
Durante a caça, os índios e Alex percebem a presença de uma empresa estrangeira que praticava a retirada ilegal de madeira. A atitude levou os caçadores a retornar a aldeia e relatar tudo ao cacique, para que tomasse conhecimento do fato.
Chantal já estava acostumada a ir todos os dias até a prainha tomar sol e ler as revistas de moda trazidas de Milão por sua mãe. E até Alex aparecer com Catu tudo estava comum. Chantal se apaixona pelo índio a primeira vista.
Após Alex e Catu darem alguns mergulhos no rio, o índio com nome cujo significado era “bonito”, voltou com um grande peixe em suas mãos e após o pedido negado de Chantal levar o peixe até o barco, Alex deixa os dois na prainha para levar o jantar.
Enquanto Alex não voltava, Chantal notou algo caindo ao seu redor, não se importou muito, porém não parava, até que ela percebeu que quem arremessava as pedrinhas era Catu.
Sem ao menos se despedir, Chantal vai embora indignada e ofendida. Somente após uma conversa com Alex e explicações de Catu, de que na verdade aquilo não passou de uma forma indígena de chamar atenção, a garota se entrega, beijando Catu após a tentativa de um bem-me-quer, que falhou por sua impaciência ao esperar o índio despetalar a flor.
Após esses fatos as mudanças continuam. Marina é atacada por um poraquê, um peixe elétrico e em um ritual de cura entra em contato com seu interior. E após esse contato ela consegue interpretar que necessita de mudanças em sua vida.
Txai, curioso demais, resolve brincar com Uã de caça ao tesouro, que seria a coleção de besouros de Babu. E mesmo sem querer, Txai solta alguns dos besouros de seu amigo, que ao descobrir fica chateado, mas depois de conversar com o pequeno, o desculpa.
Uã conta a Txai que seu irmão achou um enorme e raro besouro, e para se redimir da perda do tesouro de Babu, o pequeno o entrega á seu amigo que se surpreende com a nobre atitude.
Em certa noite, Chantal e Catu acabam ficando presos em uma pequena ilha após uma enorme tempestade. O ocorrido causou enorme aflição em seus parentes, pois já era noite e eles estavam sumidos.
Após um dia todo longe de casa eles aparecem, e Chantal explica tudo á sua mãe que ouve inquieta e preocupada. Sua reação não foi das melhores.
Enquanto isso, na tribo, a mãe de Catu, recebe por meio de um ritual, uma mensagem de Tupã, diferente das outras. Nela dizia que uma ponte se formaria entre Catu e algo novo, mostrava também uma planta marrom, que deveria ser entregue ao povo que havia chegado. Taciatã acreditou que a ponte seria Chantal, os separando.
Devido ao orgulho de Taciatã em manter guerra com Chantal, ela desobedece ao pedido de Tupã e como castigo o guerreiro mais forte da tribo acaba falecendo, chamando seu nome e dizendo que Tupã a perdoava.
Taciatã percebe que se tivesse entregado a tal planta ao povo novo, o guerreiro não teria sido levado da tribo e sente-se culpada.
Tupã então envia uma mensagem ao cacique Apoena, que questiona a atitude de Taciatã e a convida para ir com ele até o barco Vitória Régia entregar a planta como ela deveria ter feito antes.
Chantal recebe as flores de Taciatã, sem ter a certeza de que a atitude da “sogra” era verdadeira. E é a partir deste momento que a pesquisa de Léo e Babu ganha um novo rumo com o elemento que faltava.
Os dois se animam com o avanço e colhem mais amostras da planta que podia ser a tal cura que buscavam para a malária.
Com o fim da aventura chegando, as escolhas deviam ser feitas.
Alex decidiu que ficaria na Amazônia até o meio do ano, que seria a hora de voltar para fazer o vestibular. Léo voltou com a família para testar a cura em laboratórios enquanto Babu faria os contatos técnicos necessários.
É sem dúvidas essa viagem foi repleta de ekoabokas, isso mesmo, muita mudança e transformação. Todos haviam sido marcados e a vida é isso, uma grande EKOABOKA a cada dia.

quinta-feira, 28 de março de 2013

Feliz Aniversário-Conto(Síntese)

Feliz Aniversário

(Clarice Lispector)


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F
eliz aniversário é um conto de Clarice Lispector, está presente na obra Laços de família, do ano de  1960.
O conto mostra que é aniversário de D. Anita, uma senhora que completa oitenta e nove anos, mãe de sete filhos, mora com sua filha Zilda.
Zilda decidiu chamar alguns familiares para reunir-se e comemorarem a data. Os filhos vão chegando de pouco com as esposas e os filhos. A filha arruma a casa e os preparativos. Zilda não prepara a festa por querer agradar a mãe, mas sim por obrigação. Assim se sente revoltada por ter de arcar com a festa absolutamente sozinha, pois nenhuma de suas cunhadas ou irmãos se preocupam em ajudá-la.
A festa de D. Anita era para ser algo muito especial, um momento de união entre a mãe e filhos, mas não, todos estão lá para não deixarem de ir.D. Anita sabe que todos estão lá não é por carinho á ela e por dentro estão pensamentos negativos sobre os seres infelizes que gerou.
D. Anita cospe no chão como um sinal de insatisfação com a família que tem e provoca raiva na filha Zilda.
Todos surpresos com as atitudes da aniversariante, faz com  que antecipe o fim da festa e os filhos, que não se davam muito bem e quase nunca se viam ou se falavam, despediram antecipadamente.
Com isso mais uma vez D. Anita percebe que a festa de aniversário foi apenas feita de aparências e relações falsas.




sexta-feira, 22 de março de 2013

A influência dos índios na língua brasileira.

A influência dos índios na língua brasileira.

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A
pós a leitura do livro “Os índios do Brasil” pude perceber que herança dos povos indígenas foi decisiva para que o Brasil se tornasse o país multicultural dos dias de hoje.
A contribuição dos povos indígenas à formação da nação brasileira vai além de um conjunto de palavras, objetos, espécies domesticadas e técnicas de manejo do ambiente. A constituição do Brasil como um país multicultural se deve, sobretudo, à presença de centenas de grupos indígenas que habitam seu território e, ainda hoje, são parte constitutiva e atuante da sociedade brasileira. Atores fundamentais no início da colonização, os índios lutaram ao lado dos europeus ajudando a definir os limites do território nacional.
A diversidade cultural e linguística dos povos indígenas influenciaria os modos de ser da população mestiça que, a partir da mistura de diferentes matrizes, caracterizaria a população brasileira atual.  
Também acabei conhecendo os significados de algumas palavras que já conhecia e se quer tinha em mente que seria palavras indígenas como, por exemplo, Pipoca que vem do (guarani popó), que significa saltar, brincar. Ipanema que significa rio sem vida, sem sorte; Paraíba - rio ruim, Sergipe - no rio dos siris; Jabaquara - esconderijo de fugitivos etc.
Enfim pude refazer meus pensamentos em relação aos indígenas, pois antes meus conceitos eram outros e depois de ter aprendido mais um pouco sobre a cultura deles minhas ideias mudaram totalmente.

Matheus de Almeida Gomes.

segunda-feira, 18 de março de 2013

Síntese "O Búfalo"

Búfalo

(Clarice Lispector)


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N
o conto “O Búfalo”, Clarice Lispector apresenta uma personagem que, rejeitada pelo homem que ama, vai ao zoológico, onde pensa encontrar ódio e animalidade, e parece querer não só legitimar o seu próprio ódio encontrar-se com este sentimento, mas também matar um pouco do amor existente em si. A adversidade que permeia a narrativa aparece já no primeiro momento em que ela entra no zoológico. Neste ambiente, encontra-se com um animal solitário, com o qual se identifica, ou no qual identifica o homem que a rejeitou. Na mulher que vai ao Zoológico, procurando o ódio, mas encontra o amor transbordando no olhar e nas atitudes de cada animal, podemos perceber muito da identidade da própria autora. Clarice, assim como a maioria de suas personagens femininas, foi uma mulher muito solitária e frustrada amorosamente.  Acreditando que tal aprendizagem se dará por meio da observação do modo como os animais se relacionam, já que, da mesma forma que o amor, o ódio é vivenciado e aprendido na convivência com outros seres. A premissa da personagem parece ser a de que haveria entre os chamados irracionais uma violência gratuita e instintual, uma espécie de pulsão da existência dos bichos, que determinaria o ódio entre eles.
A negação do ódio fica clara nas cenas de cumplicidade entre os animais, conforme se percebe na enumeração dos eventos a seguir: “Até o leão lambeu a testa glabra da leoa” “Mas isso é amor, é amor de novo”; “Com a tola inocência do que é grande e leve e sem culpa” “A macaca com olhar resignado de amor, e a outra macaca dando de mamar”; “Ao elefante fora dado com uma simples pata esmagar. Mas não esmagava potência que se deixaria conduzir docilmente a um circo”. A partir da observação destas cenas a personagem depara-se com o fato de que as relações entre macho e fêmea não obedecem à mesma lógica que orienta as relações humanas.
Até que encontrou no búfalo o sentimento que estava procurando.