quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Mensagem de Paz

Paz



Paz,uma palavra tão pequena que é capaz de mudar o mundo.Uma palavra com grande poder para transformar os corações mais amargurados.Uma palavra tão linda que tanto almejamos , e que se lutarmos por ela seremos capaz de achá-la e guardá-las em nossos corações.A paz é a gente que faz acredite.....Você pode mudar o mundo!


Charge e Tirinha sobre Bullying (Violência na escola)

Charge

Violência na Escola



Após termos efetuado a leitura do livro "Todos contra Dante" de Luís Dill, a prefessora Ilvanita pediu-nos para que criassemos uma campanha em trio sobre o tema abordado no livro, bullying. Nesta postagem, irei mostrar para vocês o resultado final do meu trabalho junto com meus colegas... Espero que gostem!

  Tirinha


A proposta de criação uma tirinha, humorística sobre bullying.

Nesta tirinha, tem dois personagens, um cachorro e um menino. O cachorro vendo o estado do amigo acha engraçado e o pergunta se ele já esta “fantasiado” para o Hallowen .O menino diz que não é nada disso e acaba falando que foi um “Animal’’ da escola dele que o deu uma surra nele.O cão se sente ofendido e fala que nenhum animal seria capaz disso”.
Queremos mostrar nesta tirinha que, às vezes comparamos tanto um agressor com um animal que acabamos esquecendo que nunca um animal seria capaz de uma brutalidade dessas.
 

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Poemas,Biografias e Comparações

Manuel Bandeira


M
anuel Bandeira (1886-1968) foi poeta brasileiro. "Vou-me Embora pra Pasárgada" é um dos seus mais famosos poemas. Foi também professor de Literatura, crítico literário e crítico de arte. Inicialmente interessado em música e arquitetura, descobriu a poesia por acaso, na condição de doente, em repouso, para tratamento de uma tuberculose. Os temas mais comuns de sua obra, são entre outros, a paixão pela vida, a morte, o amor e o erotismo, a solidão, o cotidiano e a infância.
Manuel Bandeira (1881-1968) nasceu na cidade do Recife, Pernambuco, no dia 19 de abril de 1881. Filho do engenheiro Manuel Carneiro de Souza Bandeira e de Francelina Ribeiro, abastada família de proprietários rurais, advogados e políticos. Seu avô materno Antônio José da Costa Ribeiro, foi citado por Bandeira no poema "Evocação do Recife". A casa onde morava, localizada no centro do Recife é citada como "a casa do meu avô".
Manuel Bandeira viajou, junto com sua família, para o Rio de Janeiro, onde estudou no Colégio Pedro II. Em 1904 ingressou na faculdade de arquitetura, em São Paulo, mas abandonou o curso por ter contraído tuberculose. Voltou para o Rio de Janeiro onde tentou tratamento em estâncias climáticas em Teresópolis e Petrópolis.
Em 1913 viajou para Suíça, em busca de cura, onde permaneceu mais de um ano no Sanatório de Chavadel, onde conheceu o jovem e mais tarde, famoso poeta francês Paul Éluard, internado na mesma clínica e que coloca Manuel Bandeira a par das inovações artísticas que vinham ocorrendo na Europa. Discutem sobre a possibilidade do verso livre na poesia. Esse aspecto técnico veio fazer parte da poesia de Bandeira, que foi considerado o mestre do verso livre no Brasil.
Ingressou na literatura, em 1917, com o livro "A Cinza Das Horas", de nítida influencia Parnasiana e Simbolista. Em 1919 publicou "Carnaval", que representou sua entrada no movimento modernista. Em 1922, Bandeira morava no Rio de Janeiro e estava distante do grupo paulista que centralizava os ataques à cultura oficial e propunha mudanças. Para a Semana de Arte Moderna enviou o poema "Os Sapos", que lido por Ronald de Carvalho, tumultuou o Teatro Municipal.
Manuel Bandeira vai cada vez mais se engajando no ideário modernista, publica em 1924 "O Ritmo Dissoluto", e em 1930 publica "Libertinagem", obra de plena maturidade modernista. No poema "Evocação do Recife" que integra a obra Libertinagem, ao mesmo tempo que tematiza a infância, faz uma descrição da cidade do Recife, no fim do século XIX. Incorpora também vários temas ligados à cultura popular e ao folclore.
Sempre achando que morreria cedo, por causa da sua doença, assistiu entre 1916 a 1920 a morte de sua mãe, seu pai e sua irmã. Foi eleito para Academia Brasileira de Letras, em 1940, ocupando a cadeira de nº24.
Manuel Carneiro de Souza Bandeira Filho, faleceu no dia 13 de outubro de 1968.

Poemas

Arte de Amar:

Se queres sentir a felicidade de amar, esquece a tua alma.
A alma é que estraga o amor.
Só em Deus ela pode encontrar satisfação.
Não noutra alma.
Só em Deus – ou fora do mundo.
As almas são incomunicáveis.
Deixa o teu corpo entender-se com outro corpo.
Porque os corpos se entendem, mas as almas não.

No Poema ''Arte de Amar'' do Manuel Bandeira, o autor passa a ideia de que, para se amar é preciso fazer certas coisas que certamente são ''quase'' impossíveis para nós.

Toada:

Fui sempre um homem alegre.
Mas depois que tu partiste,
Perdi de todo a alegria:
Fiquei triste, triste, triste.

Nunca dantes me sentira
Tão desinfeliz assim:
É que ando dentro da vida
Sem vida dentro de mim.

Bom o assunto do poema ''Toada'' que significa ''texto sentimental'' de Manuel Bandeira, fala de um homem que sempre teve alegria, mas depois que um grande amor dele parti, toda a alegria dele vai se embora com ela.
  



Cronistas

Cronistas Brasileiros

Saiba agora um pouco sobre a vida e obras dos principais Cronistas Brasileiros.

Cronista:Luís Fernando Verissímo (Humor)




Luis Fernando Verissimo (Porto Alegre, 26 de setembro de 1936) é um escritor brasileiro. Mais conhecido por suas crônicas e textos de humor, mais precisamente de sátiras de costumes, publicados diariamente em vários jornais brasileiros, Verissimo é também cartunista e tradutor, além de roteirista de televisão, autor de teatro e romancista bissexto.
  Já foi publicitário e copy desk de jornal. É ainda músico, tendo tocado saxofone em alguns conjuntos. Com mais de 60 títulos publicados, é um dos mais populares escritores brasileiros contemporâneos. É filho do também escritor Érico Verissimo.
Crônica: Festa de Criança : Depois da Guerra de brigadeiro, Chico um dos personagens do conto vem pedir mais doce  e o pai do aniversariante pede para ele dar um ''lambidinha'' na cabeça do Paulinho.O bolo também já era pois Cândida sentou em cima do bolo, depois de ter praticado hipismo com o cachorro, que fugiu da casa desesperado,com uma jarra caríssima amarrada ao rabo.

Cronista:Marcelo Rubens Paiva (Humor)
Nasceu em 12 de janeiro de 1913, na cidade de Cachoeira de Itapemirim, filho de Raquel Coelho Braga e Francisco Carvalho Braga, dono do Jornal “Correio do Sul”. Começou no jornalismo escrevendo crônicas para o jornal “Diário da Tarde”, e trabalhou como repórter no “Diários Associados”.
  Em 1961, tornou-se embaixador do Brasil no Marrocos, nesta época já havia publicado “Ai de ti Copacabana”. Em 1968, com Fernando Sabino  e Otto Lara Resende fundou a editora Sabiá. Rubem Braga ficou marcado por escrever crônicas de estilo poético, misturando lirismo e acontecimentos do dia-a-dia.
 Nos anos 80, colaborou no caderno cultural Folhetim, da Folha de S. Paulo. Rubem Braga morreu no Rio de Janeiro, em 19 de dezembro de 1990, com mais de 62 anos de jornalismo.
Crônica Um sonho de simplicidade: Nesta Crônica  "Um sonho de simplicidade" de Rubem Braga, ele faz uma comparação entre dois tipo de vida: a simples e a que possui mais riquezas e riquezas.
  Ele mostra sobre as diferentes necessidades dos dois estilos de vida que já viveu, e acaba chegando á conclusão de que era mais feliz quando pescava e tomava cachaça para esquentar ao invés de tomar o seu atual uísque. Que sente falta da simplicidade, das necessidades e de apenas poder supri-las, sem tantos exageros.

Cronista: Fernando Sabino
Nasceu em 12 de outubro de 1923, na capital mineira, Belo Horizonte. Aprendeu  a ler em casa, na adolescência trabalhou como locutor de rádio e já escrevi para revistas da cidade.
  Em 1940, Fernando Sabino  ingressou na Faculdade  de Direito, mesma fase em que inicia no “Folha de Minas” como redator. Em 1941, publica no Rio de Janeiro, o livro de contos “Os Grilos não Cantam mais, seu primeiro lançamento literário”.
  Entre as suas obras mais recentes estão uma biografia da ex-ministra Zélia Cardoso de Mello, de 1991; e o romance “Os Movimentos Simulados”, de 2004. Faleceu no dia 11 de outubro de 2004, em sua casa no bairro de Ipanema, após ter lutado contra um câncer de fígado.
Crônica''O melhor Amigo'':   Bom nesta Crônica "O melhor amigo" de Fernando Sabino, humorística é retratado um dialogo entre mãe e filho.
 O diálogo se inicia quando o filho chega em casa e vai direto para o quarto, mas a mãe percebe que ele carrega algo consigo e o questiona. Depois de muita insistência, o menino diz á mãe que pegou um cachorrinho na rua e logo pediu para abriga-lo em casa.
  A mãe negou o pedido do filho, dizendo que já tinha muita dor de cabeça e que ele tinha 10 minutos para se desfazer de seu amigo. O menino choramingou, mas de nada adiantou, então após o tempo dado por sua mãe, ele saiu para "se livrar" do seu melhor amigo.
  Voltou para casa com 30 dinheiros, sussurrando que poderia ter vendido por 50 até se quisesse. Ao meu ver, crônica tem como objetivo mostrar de forma humorística, como as amizades são vendidas por quase nada nos dias atuais.








Crônica

''A última Viagem ''

B
om essa é uma das atividades proposta pela professora Ilvanita, de Língua Portuguesa, que nos orientou a produzir uma crônica a partir de uma das três imagens da página 87 do Movimento do Aprender (a imagem escolhida para a minha produção, foi esta logo a baixo).

Museu Nacional Rainha Sofia; Madri; Espanha

1939, o telefone toca, ao atender o General da Marinha solicitava que meu marido fosse a Guerra. Naquele momento a emoção de tristeza e dor começava a me domar, sem ‘’teto’’ nem ‘’chão’’ ali no canto debaixo da janela comecei a chorar.
Meu marido ao avistar-me logo começou a perguntar:
  - O que foi meu amor?! Porque estas á chorar?!
Olhei para aqueles olhos claros e sem que pudesse me mover comecei a sussurrar:
  - Você me ama de verdade? Pois se me ama, não se vá!
Espantado com a pergunta, ele me abraçou forte e começou a falar:
  - Te amo muito, meu amor, te amo até as alturas e profundezas que você não possa imaginar, e além do mais não será esta viagem que irá nos afastar. Confortada com aquelas, disse-lhe o ocorrido:
Foi então, que nesta hora, vi uma lágrima escorrer de seus olhos.
Sem nenhuma palavra ele se levantou e, pois á se fardar. Com um belo e grande sorriso pediu para beijá-lo. Triste começou a falar:
  - Me espere meu amor, pois um dia irei voltar, todo dia  olhe por aquela janela que dá de frete pro mar!
Humildemente, balancei minha cabeça em concordância. Os dias foram se passando e ali na janela todo o dia comecei a estar. Aquela janela certamente era minha mais nova moradia que passei a frequentar.
Primavera, Verão, Inverno e Outono chegaram mais meu amor parecia nunca chegar!
Então um triste dia um oficial da marinha tocou-me a campainha, ansiosa logo o atendi. Ele com um olhar sério começou a me olhar;foi então naquele momento que percebi que aquela havia de ser sua última viagem. Após me falar que ele havia falecido, com muita dor sentei na janela e comecei a olhar o mar.
Sabia que aquela seria minha última vista, pois de dor e sofrimento não iria mais aguentar. 
 Matheus de Almeida Gomes.


Resumo do Livro "Uma Garrafa no Mar de Gaza'' de Valérie Zenatti

Uma Garrafa no Mar de Gaza

Atividade proposta pela professora Ilvanita, de Língua Portuguesa, que orientou nos  a fazer um resumo sobre o livro "Uma garrafa no mar de Gaza" que estamos trabalhando em outras  disciplinas.


O

 Livro “Uma garrafa no mar de Gaza” de Valérie Zenatti conta a história da menina Tal Levine, uma garota israelense de 17 anos que vive um “conflito” com um palestino chamado Naim .
  Tal nasceu em meio às manifestações pela paz e em apoio ao povo palestino. Seus pais são defensores da boa convivência entre os dois povos. A história do livro tem início em setembro de 2003, na cidade de Jerusalém.
  Em uma noite como outra qualquer, a garota está se preparando para dormir, quando de repente sua casa estremece. Era o estrondo de uma explosão nas redondezas de sua casa, especificamente no em um café chamado Hillei. No dia seguinte, Tal descobriu que entre as vítimas desse atentado, havia uma garota que se casaria em breve, mas que faleceu ali.
  Este fato mexeu muito com Tal, pois ela não se conforma com tamanha violência que tira vida de pessoas inocentes. Ela não quer ser como os outros israelenses, com ódio no coração, sempre teve esperanças que esse conflito logo acabasse e que os povos não se odiassem. Isso acabou dando á Tal uma ideia um tanto quanto arriscada: escrever uma carta (onde expressa o que pensa sobre o que sobre o conflito entre os dois povos) para um palestino qualquer depositá-la dentro de uma garrafa e pedir ao seu irmão, Eytan, soldado a serviço de Israel na fronteira com a Faixa de Gaza, para que a lance ao mar.
  Tal queria mesmo que uma garota palestina com os mesmos ideais que os seus encontrasse a garrafa, podendo assim criar um “vínculo de paz” entre as duas comunidades dialogando com sua correspondente palestina. Mas o destino tinha outros planos...
  A garrafa é encontrada por um jovem palestino de 20 anos, Naim, que se identificou primeiramente como Gazaman. O diálogo entre ambos é complicado, pois diferente de Tal ele já não acredita mais na paz. Naim reage de uma forma negativa ao responder, zomba de Tal, mas ela não desiste, pois vê que por trás de toda aquela ignorância, há esperanças dentro do coração daquele garoto.